quarta-feira, 28 de novembro de 2012

OS ÁRABES NÃO SÃO FELIZES



AnciãoO artigo é ótimo, e eu não teria condições de melhorar o texto de Ricardo Vidal. Os países ateus e agnósticos, e também aqueles nos quais as religiões estão em vias de extinção, são os que apresentam os mais altos níveis de desenvolvimento e de qualidade de vida do planeta, a saber: Holanda, Suécia, Noruega, Finlândia, Estônia, Alemanha, Inglaterra, França, Hungria, Rep.Tcheca, Eslováquia e tantos outros. Por isso atraem povos do mundo inteiro, incluindo habitantes de terras incomparavelmente mais ricas, que por pura incompetência não sabem explorá-las e fazê-las produzir. Libertas dos deuses, das religiões e das superstições que escravizam o homem – incluindo o marxismo -, as populações do Ocidente finalmente entenderam que o trabalho, a inteligência e a educação, são as três únicas alavancas capazes de içar uma sociedade da miséria e conduzi-la ao progresso. Eles compreenderam também que a paz e a tão sonhada fraternidade universal só serão possíveis quando cada povo tiver o seu espaço de terra para viver livre e independente. Os imigrantes, sobretudo os oriundos de países muçulmanos do norte da África e do Oriente Médio, querem a todo custo impor aos povos ocidentais as leis retrógradas que os impedem de evoluir em casa. Querem que assimilemos à força os mesmos costumes que os infelicitam. Querem reintroduzir em nosso meio monstros semelhantes àqueles que durante milênios devastaram nossas famílias, aldeias e cidades. Os países nórdicos, notadamente a Suécia e a Noruega, deixaram de ser paraísos terrestres a partir do momento que passaram a receber imigrantes que cultivam tais costumes.
Assaltos, assassinatos, estupros, sujeira, vandalismo, poligamia,  e outros males característicos de povos degenerados são hoje algo presente no cotidiano destes povos pacíficos, inteligentes, e sem deus, que nos últimos duzentos anos jamais ergueram suas armas para agredir outras nações, escravizar, ou usurpar terras alheias. A expulsão dos muçulmanos da Europa não é, pois, uma questão de racismo e sim de sobrevivência.
Os muçulmanos não estão felizes
Eles não estão felizes em Gaza.
Eles não estão felizes na Cisjordânia.
Eles não estão felizes em Jerusalém ..
Eles não estão felizes em Israel.
Eles não estão felizes no Egito.
Eles não estão felizes na Líbia.
Eles não estão felizes na Argélia.
Eles não estão felizes em Tunis …
Eles não estão felizes em Marrocos.
Eles não estão felizes no Iêmen.
Eles não estão felizes no Iraque.
Eles não estão felizes no Afeganistão.
Eles não estão felizes na Síria.
Eles não estão felizes no Líbano.
Eles não estão felizes no Sudão.
Eles não estão felizes na Jordânia …
Eles não estão felizes no Irã.
Onde os muçulmanos estão felizes?Eles estão felizes na Inglaterra.
Eles estão felizes na França.
Eles estão felizes na Itália.
Eles estão felizes na Alemanha.
Eles estão felizes na Suécia.
Eles estão felizes na Holanda.
Eles estão felizes na Dinamarca.
Eles estão felizes na Bélgica.
Eles estão felizes na Noruega.
Eles estão felizes em U.S.A.
Eles estão felizes no Canadá.
Eles estão felizes na Romenia.
Eles estão felizes na Hungria.
Eles estão felizes na Austrália.
Eles estão felizes na Nova Zelândia.
Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.
E quem eles culpam?
Não o Islam.
Não a liderança deles.
Não a si mesmos.
Culpam os países onde estão vivendo livremente e bem.
A democracia é realmente boa para eles. Em uma democracia que eles podem viver confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não construíram e nem trabalharam para ter. Podem manter seus costumes, desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais.  Geralmente, mordem a mão que os alimenta. A questão é contraditória, paradoxal !  Eles tentam trazer seu sistema de vida falido e querem transformar os países que os acolheram no país que abandonaram em busca de uma vida melhor. Dá para entender?

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