Sábado, Maio 19, 2012
Hassan Narallah, o chefe da organização terrorista Hezbollah |
As suspeitas se acumulam e oferecem cada vez mais certezas. Tudo indica que o Hezbollah e a Força Quds planejam realizar atentados contra alvos judeus e israelenses na América do Sul, segundo matéria do site argentino Infobae, acrescentando que os alvos mais prováveis são Brasil, Colômbia e Bolívia.
Além disso, o governo do caudilho Hugo Chávez na Venezuela, reconhecido aliado internacional do Irã, é considerado por muitos analistas como um verdadeiro refúgio e centro de operações para o Hezbollah e o Quds.
A partir das recentes prisões de militantes de ambas organizações e a desativaçao de sucessivas ações terroristas em diferentes países do mundo, as autoridades de segurança conseguiram obter dados sobre os seus planos futuros, segundo informaram o diário libanês Beirut Observer e analistas internacionais, como Guido Olimpio, do jornal italiano Corriere della Sera.
O Hezbollah é um organização terrorista libanesa e a Força Quds é uma equipe especial que conta com aproximadamente 15 mil militantes ativos em todo o mundo, dependente dos Guardiães da Revolução iraniana, que recebe ordens diretas do Ayatollah Khamenei, a autoridade máxima do Irã. Lutam pela expansão do islamismo radical em todo o mundo.
No início deste ano, agentes do Hezbollah e ativistas iranianos foram detidos em Bangkok, capital da Tailândia. Hassan Atris, um libanês da organização que tem sede em Beirute, tentava atacar instituiçÕes israelenses quando o prenderam. Sua detenção permitiu que se identificasse Adam Rif, um agente chave da organização terrorista, cuja área de influência é a América do Sul.
O jornal Beirut Observer informou que os países sul-americanos vêm detectando há vários meses o ingresso no continente latino de pedssoas direta ou indiretamente vinculadas com as organizações islâmicas. A partir dos recentes acontecimentos ocorridos na Ásia, e das suspeitas que se acumulam, estaríam implementando todo tipo de medidias de segurança para prevenir ataques a entidades judaicas. Entre elas, o seguimento e o controle das atividades dos militantes que entraram nos últimos meses e dos grupos xiitas que já eram residentes na região. Clique AQUI para ler a reportagem completa - EN ESPAÑOL
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