Charge de Roque Sponholz e Texto de Giulio Sanamartini.
A “presidenta” Dilma Rousseff, quando fechou seu primeiro ano de governo, mantinha um invejável índice de 58% de aprovação.
A parte maior desse número, ela deve ao apelido que ganhou de faxineira, como se estivesse limpando o País da nódoa deixada por uma corrupção desenfreada.
Sempre vale repetir, que em sua primeira crise, envolvendo o salafrário ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, ela perdidona foi pedir socorro a Lula. Lula tão somente aproveitando os holofotes que o estavam focando, não perdeu a ocasião de deitar e rolar e largou Dilma na mesma situação.
Numa vingança surda a presidente em pouco tempo, botou no olho da rua 5 ministros indicados por Lula, assumindo a fama da faxineira que estava limpando a imundice que lhe tinha sido deixada, o que foi inicialmente o fato mais marcante do ano. Teve sua glória nessa empreitada, mas foi efêmera pois o eleitorado, não demorou a perceber, que a faxina era só de mentirinha.
E a corrupção voltou a ocupar as manchetes da mídia, agora aparecendo gente sua, assim ela ao invés de limpar, resolveu blindar os culpados jogando o lixo para debaixo do tapete.
Existem algumas coisas inquietantes nessa pretensa limpeza: Por que sempre que uma dessas figuras “ilustre” é trocada, o acusado, vem a público para ser elogiado por Dilma ou por algum outro membro do governo.
Se merecem elogios por que foram postos no olho da rua e por que ninguém está sendo processado?
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