sábado, 1 de agosto de 2015

República Bolivariana da Mandioca


31.7.15

FONTE - http://fuscabrasil.blogspot.com.br/2015/07/republica-bolivariana-da-mandioca.html

Nestes últimos meses, o teatro escabroso do absurdo tem apresentado atos vergonhosos com a escalada dos escândalos do lulopetismo, evoluindo do Mensalão ao PeTrolão e agora iniciando o Eletrolão, sempre com valores ascendendo em uma função geométrica, aumentando os zeros dos bilhões de reais desviados pelo desgoverno petista bolivariano.

Além dos já conhecidos atos vergonhosos, temos também as cenas escabrosas, com as declarações arrogantes, ininteligíveis e até cômicas, protagonizadas pela artista que figura como chefA de estado. O evidente escárnio da impostora em relação aos índios e povos humildes, comparando-os com hominídeos primitivos, levou à pérola da homenagem à mandioca como a maior conquista do Brasil (não se sabe exatamente qual o sentido "cultural" da manifestação da 'mandatária') e a comparação dos brasileiros com hominídios reclassificados pela ideologia do gênero, com a criação da "mulher sapiens" (SIC) numa improvisação inusitada da troglodita de plantão.
Não contente com o feito, dias depois a postA de Lulla desafiou as ciências exatas com uma análise progressista dialética marxista-bolivariana: "E nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta.”
Só Dilmandioca Sapiens para discursar sem nunca perder a incoerência.
E para arrematar, os neurônios sobreviventes souberam repetir a ladainha oficial do regime lulopetista: a culpa da corrupção não é dos corruPTos, é da Operação Lava Jato. O problema não são os bandidos instalados no poder e nas estatais pela organização criminosa apelidada de PT.
A culpa é da polícia, dos promotores e dos juízes, em especial daquele que mais se destaca no empenho de esclarecer os crimes cometidos pela quadrilha do PT e aliados nos desgovernos Lula e Dilma.

Finalmente, temos os capítulos repugnantes protagonizados pelo imoralista-mor da história do Brasil, recém promovido a imoralista máximo da história mundial, graças às primeiras repercussões internacionais e avaliações globais do PeTrolão. Aguardamos as estimativas do Bancolão após a abertura parcial da caixa-preta do BNDES, lacrada pela tirania lulopetista.
Do alto do pódio de protagonista dos governos mais corruPTos da História da Humanidade, o presidente de facto teve a sordidez de esbravejar com sua voz das trevas que estava "de saco cheio do ódio e da mentira", duas coisas que ele se esmerou em fomentar e transformar em política de estado de sua camarilha.
Obviamente ele não se referia ao ódio que ele e seus asseclas semeiam e às mentiras que disseminam pela mídia dominada, pela militância virtual e virulenta e pelos seus asseclas nos órgãos governamentais. Ele se referia a um fenômeno que só existe na imundície de sua mente e na esgotosfera de seus seguidores: o ódio e as mentiras da "elite branca de olhos azuis, da direita golpista invejosa".
Para reforçar a impressão dessa miragem, Lula se inspirou no auto-golpe de Rafael Corrêa do Equador, que justificou a implantação do Estado de Exceção para se eternizar no poder.

Assim, seus asseclas acabam de criar outro factóide ridículo que já ocupou o devido espaço em todos os meios de comunicação dominados pelo PT, em horário nobre de televisões e manchetes de primeira página nos jornais chapa-branca: uma "bomba de fragmentação" jogada "no" Instituto Lula. Na realidade, um coquetel de fabricação caseira (provavelmente uma garrafa de álcool) jogada na calçada em frente à fachada, deixando algumas marcas no portão do gabinete informal do presidente de facto.
Armação mais do que óbvia, pela cronologia (enquanto 93% do povo se perguntava a que ódio e a quais mentiras Lula se referia: a guerra de classes, gêneros e raças fomentadas pelo lulopetismo? As mentiras da campanha petista? O Brasil pintado pelo PT na propaganda?), a gangue tratou logo de criar um "fato" para abusiva exploração midiática na tentativa de "provar" que o "Brahma" do PeTrolão não estava inventando.
Numa tática mais do que manjada, criaram um "auto-atentado" para o repugnante mandatário posar de vítima.
E para desviar a atenção do saque que continuam perpetrando aos cofres públicos... e da mandioca que continuam enfiando no povo brasileiro.
Numa democracia, Dilma já teria sido destituída pela lei e Lula já estaria na cadeia, como é o caso, hoje, de seu parceiro, José Sócrates, ex-mandatário de Portugal que realizou negociatas superfaturadas com os desgovernos de Lula e Dilma.

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