“Menos é mais” dita estilo de vida da família
Se viver em uma casa de um cômodo já parece complicado, como conciliar esse ultraminimalismo com uma vida familiar que inclui crianças? A equação parece mais uma piada do que uma ideia razoável.
Pois razoável está muito aquém do resultado obtido por Takaaki e Christina Kawabata na reforma de uma casa antiga em Putnam Valley, NY, que resolveram chamar de lar após se convencerem de que o espaço amplo com o mínimo de objetos não seria uma catástrofe, mas sim a chave para um bomconvívio doméstico.
“As visitas ficam chocadas com nosso estilo de vida”, disse Christina. “Somos comparados a monges budistas”, completou Takaaki. Longe disso. Christina é designer e Takaaki é arquiteto sênior da empresa Janson Goldstein, onde desenvolve projetos para marcas como Emporio Armani e Salvatore Ferragamo, além de diversas casas – inclusive a sua própria: foi ele quem criou a morada de 110 m² e 4,5 m de altura, com piso em carvalho escuro, no molde das antigas moradas comunitárias do Japão rural do século 17, e de seu lar quando criança, uma casa de fazenda com apenas um cômodo em Nakajima. “O aquecimento não era dos melhores”, lembrou. “Enquanto minha mãe cozinhava, minha avó tricotava perto do fogo. Lembro de todos convivendo no mesmo aposento”.
O casal deixou o Brooklyn em busca de espaço extra, mais precisamente um terreno de 10 mil m². E quando se mudaram, jogaram mais da metade de suas coisas fora. “Amamos nossos objetos e tentamos evitar desperdícios”, diz Christina. A sala de jantar é um exemplo. Enxuta, é composta apenas da mesa e dos bancos feitos sob medida, além de duas cadeiras, uma MR da Knoll e uma Tripp Trapp ajustável, da Stokke.
Para separar dois ambientes, molduras de metal envoltas em fios de nylon dividem o espaço. De um lado, o closet e do outro, o quarto das crianças. Tudo que acontece lá é responsabilidade dos pequenos, desde manter os brinquedos em ordem até montar os futons onde dormirão. “É um espaço onde podem fazer bagunça, mas sempre que pegarem um brinquedo, precisam devolvê-lo antes de pegar outro”, contou Kawabata. Disciplina oriental, reforçada pelo mantra informal da família: “Com quantos brinquedos você consegue brincar ao mesmo tempo?”.
“As visitas ficam chocadas com nosso estilo de vida”, disse Christina. “Somos comparados a monges budistas”, completou Takaaki. Longe disso. Christina é designer e Takaaki é arquiteto sênior da empresa Janson Goldstein, onde desenvolve projetos para marcas como Emporio Armani e Salvatore Ferragamo, além de diversas casas – inclusive a sua própria: foi ele quem criou a morada de 110 m² e 4,5 m de altura, com piso em carvalho escuro, no molde das antigas moradas comunitárias do Japão rural do século 17, e de seu lar quando criança, uma casa de fazenda com apenas um cômodo em Nakajima. “O aquecimento não era dos melhores”, lembrou. “Enquanto minha mãe cozinhava, minha avó tricotava perto do fogo. Lembro de todos convivendo no mesmo aposento”.
O casal deixou o Brooklyn em busca de espaço extra, mais precisamente um terreno de 10 mil m². E quando se mudaram, jogaram mais da metade de suas coisas fora. “Amamos nossos objetos e tentamos evitar desperdícios”, diz Christina. A sala de jantar é um exemplo. Enxuta, é composta apenas da mesa e dos bancos feitos sob medida, além de duas cadeiras, uma MR da Knoll e uma Tripp Trapp ajustável, da Stokke.
Para separar dois ambientes, molduras de metal envoltas em fios de nylon dividem o espaço. De um lado, o closet e do outro, o quarto das crianças. Tudo que acontece lá é responsabilidade dos pequenos, desde manter os brinquedos em ordem até montar os futons onde dormirão. “É um espaço onde podem fazer bagunça, mas sempre que pegarem um brinquedo, precisam devolvê-lo antes de pegar outro”, contou Kawabata. Disciplina oriental, reforçada pelo mantra informal da família: “Com quantos brinquedos você consegue brincar ao mesmo tempo?”.
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