Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Os "colaboradores premiados" nos processos da Operação Lava Jato forneceram denúncias e provas concretas para incriminar 77 deputados federais e 14 senadores. Outros 112 parlamentares foram citados como beneficiários de esquemas de corrupção, mas apenas com fortes indícios, e também correm risco de denúncia, se forem delatados por colegas ou parceiros de negociatas interessados em deletá-los. O escândalo, que evoluiu do Mensalão para o Petrolão, tem tudo para ficar maior e mais chocante se chegar ao Eletrolão, incriminando, além de grandes empreiteiras, os gigantescos fundos de pensão.
O envolvimento de tantos políticos - incluindo grandes líderes sem mandato e desprotegidos pelo absurdo foro privilegiado para casos criminais - é a razão de o relator do caso no Supremo Tribunal Federal, Teori Zavascki, preservar o silêncio até, pelo menos, até a posse do segundo mandato da Presidenta Dilma Rousseff, no início de janeiro, ou até o começo do novo ano Legislativo, em fevereiro, quando o Judiciário também volta das férias forenses. O grande cagaço em Brasília (onde todos sabem quem são os envolvidos cujos nomes ficam estrategicamente preservados até agora) é que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, resolva tornar pública, antes do recesso de fim de ano, a denúncia que fará contra a cúpula política da corrupta República Capimunista do Brasil.
O escândalo está perto de atingir a fraca blindagem da Presidência da República. Basta que a Lava Jato pegue mais pesado contra a maior transnacional brasileira: o grupo Odebrecht. O terror se materializou porque Cláudio Humberto, em seu Diário do Poder, informou que Dilma Rousseff teve dois despachos privados com Marcelo Odebrecht, presidente da empreiteira mais beneficiada com contratos bilionários, nos governos Lula e Dilma, entre todas as empresas enroladas no roubalheira do Petrolão.
Só os dois sabem do que conversaram privadamente. Segundo o jornalista, os encontros entre Marcelo e Dilma foram realizados sob a discrição da residência oficial do Palácio da Alvorada, e não, como seria próprio, sob as luzes do Planalto, local de trabalho da Presidenta. Marcelo Odebrecht esteve na "casa de Dilma" em 26 de março deste ano, quando o País estava sob o choque da Lava Jato, e em 25 de julho. Nem a ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann teve despacho privado com Dilma na residência oficial, em 2014. Marcelo Odebrecht tem muito prestígio e poder.
A sensação entre a cúpula do governo, os políticos e os lobistas que os assessoram nas relações legais ou ilegais com grandes empresas públicas e privadas é que o tal do Juízo Final para os integrantes do Governo do Crime Organizado já é uma certeza com data marcada para acontecer a qualquer momento. Se a coisa ficar politicamente preta para Dilma, pode ficar nigérrima para seu antecessor e mentor, Luiz Inácio Lula da Silva. Publicamente, ele e seu Instituto Lula são patrocinados pelas maiores empreiteiras - principalmente nas viagens constantes para a Europa, África e adjacências, em jatinhos particulares, e não em voos comerciais.
Como o fim parece cada vez mais próximo, o vice-presidente da República, Michel Temer, já está no aquecimento... Dilma até pode nem sofrer um impeachment, para alegria da bela Marcela, mulher do Maçom Inglês Temer, que adoraria ser primeira-dama do Brasil. No entanto, seu segundo mandato já começa politicamente morto. Dilma não tem condições morais de governar. Tudo ficará pior quando os Estados Unidos formalizarem as denúncias que correm por lá sobre o Petrolão. A cada segundo que passa, mesmo que um milagre não se repita, Dilma se torna a Presidenta Porcina: a que é sem nunca ter sido...
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Dilma vira piada
A turma da internet não perdoa...
Dilma liberando geral
Ildo Sauer na CPMI da Petrobras (III)
No site www.maracutaiasnapetrobras.com encontra-se disponibilizado um documento da maior importância para a CPMI da Petrobras, o Acordo de Quotistas da Gemini firmado em janeiro de 2004.
Referido documento comprova uma preocupante realidade: as cláusulas contratuais lesivas à Petrobras denunciadas por Dilma no caso Pasadena (“Marlim” e “Put Option”) são apenas variações sobre um mesmo tema, “rapinagem legalmente consentida”. O Acordo de Quotistas da Gemini mostra que, bem antes do caso Pasadena, cláusulas contratuais lesivas à Petrobras já faziam parte de sociedades nas quais ela participa.
Conforme didaticamente comprovado à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal, os itens 3.2 e 3.3 do Acordo possibilitam à sócia majoritária da Gemini superfaturar eternamente contra a Petrobras. Ou seja, tal Acordo de Quotistas já deu, dá e continuará dando prejuízos diários à Petrobras até que providências sejam tomadas para fazer cessar a rapinagem por ele consentida.
Diante de todo o exposto, é essencial que o professor Ildo Sauer – então diretor de Gás e Energia da Petrobras, área responsável pela Gemini – seja questionado se o órgão colegiado que aprovou a participação da Petrobras na Gemini tinha conhecimento do prematuro Acordo de Quotista firmado em 29 de janeiro de 2004.
Caso o Acordo de Quotistas em questão tenha sido integralmente omitido de citado órgão colegiado, tal omissão é mais escandalosa que a omissão das duas cláusulas no enganoso relatório que levou Dilma a aprovar a participação da Petrobras em Pasadena.
Caso Sauer responda que o órgão colegiado tinha conhecimento que a aprovação da participação da Petrobras na Gemini já trazia em seu bojo o fraudulento Acordo de Quotistas, quem deve ser responsabilizado são os integrantes do órgão colegiado.
Vai falar a Verdade?
A velha comunidade de informações dos tempos da dita-dura morreu de rir com a notícia de que a Comissão Nacional da Verdade agora vai convidar o ex-presidente Lula a dar o seu depoimento.
Os arapongas já indagam se Lula terá coragem de confirmar o que o filho do ex-senador e delegado Romeu Tuma escreveu em seu livro Assassinato de Reputações sobre a atuação do famoso sindicalista do ABC na colaboração ao Departamento da Ordem Política e Social do regime militar.
Com certeza, Lula não será indagado sobre a atuação do tal agente infiltrado no meio sindical, que atendia pelo apelido de "Barba" ou "Boi"...
Nesta terça passa tudo...
Que a Força esteja com Mussum...
A turma sacana da internet já avacalhou o vídeo de 88 segundos do primeiro trailer oficial de "Star Wars: Episódio VII - O Despertar da Força", dirigido por J.J. Abrams, com estreia prevista para dezembro de 2015.
O lendário e imortal trapalhão Mussum é colocado na montagem sobre o negão que será um dos astros do filme.
Coisas do Pibinho
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 1 de Dezembro de 2014.
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