Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
O próximo Presidente da República, que só será Dilma Rousseff se houver uma escandalosa fraude eleitoral, terá obrigação de resolver, urgentemente, a perigosa crise de confiança na economia brasileira. Caso não cumpra tal missão, no prazo mais curto possível, perderá a governabilidade e o País vai mergulhar na mais perigosa instabilidade institucional jamais antes vista em nossa História. É mudar ou morrer!
Várias ações conjuntas serão necessárias na economia, para preparar o terreno para mudanças políticas, também urgentes, que colocarão o Brasil no caminho verdadeiro do pleno emprego de fatores para o desenvolvimento e crescimento. Se o Brasil quiser avançar, terá de promover a mudança de seu modelo de Estado. O Capimunismo só nos manterá no subdesenvolvimento. Seremos a eterna colônia e periferia do sistema. É mudar ou continuar na merda perfumada que ilude os tolos.
Será necessário ir muito além da fase inicial do Plano Real de 1993 – que segurou a inflação e gerou estabilidade monetária. Nossos gargalos imediatos são resultantes do modelo estatal improdutivo, perdulário e dependente dos recursos sob controle da Oligarquia Financeira Transnacional e seus tentáculos locais. O Brasil precisa ser soberano e aprender a fazer as coisas certas para refazer seu pacto com o resto do mundo. É mudar ou continuar perdendo de goleada, porém com a mesma empáfia de falso ganhador.
As soluções são complexas. Dependem de muita vontade política, honestidade de propósitos e, sobretudo, conceitos corretos para soluções duradouras. Os fanáticos da seita petista e petralhas não têm condições de mudar nada. Só podem agravar a atual situação que nos leva ao inferno com cenário celestialmente disfarçado. Petralhas são travestis da politicagem. Eles não ligam para ideologia - apenas fingem que são ideológicos, "socialistas convictos". Petralhas são vaidosas prostitutas de luxo. Gostam mesmo é de muita grana! O que dá poder, efetivamente. Ou mudamos, tirando eles do jogo, ou sofreremos as consequências de uma PT (sigla que significa Perda Total).
Dilma sofre de lulite aguda. Parece uma Presidenta Ingnoranta (apelemos para a novilíngua). Ignorante é aquele que não sabe o que deveria ter obrigação de conhecer. Ele entende tanto de economia quanto os petralhas entendem de honestidade. Além de arrogante, prepotente e soberba, que adora posar de dona da verdade, a Dilma parece uma macaquinha doida em uma loja de louças sediada em um hospício chamado Palácio do Planalto. De lá, os alienados enxergam o País e o mundo da forma esquizofrênica que lhes convém. É mudar os loucos ou morrer por alopração.
O Brasil opera em ritmo de Perda Total. Editorial de O Globo de ontem mostra como a “conjuntura conspira contra Dilma”: “Não precisaria ter sido assim. Bastava o governo não ter cometido tantos erros: na leniência com a própria inflação, com o desregramento nos gastos públicos e no solapamento da confiança no futuro. Se a inflação está elevada com preços públicos artificialmente contidos, quanto ela será em 2015? Diante da pergunta, projetos de investimentos são adiados. Mesmo porque o represamento se dá em insumos essenciais: energia e combustíveis. Preços em elevação e risco de desemprego são os piores cabos eleitorais”.
Temos de ir muito além da eleição. Não basta derrotar o PT e destronar os alienados petistas e os soberbos petralhas do podre poder. É preciso mudar a máquina estatal que lhes permite o exercício do aparelhamento. O regime capimunista não serve ao Brasil. O Capimunismo é um arremedo de sistema baseado no aparelhamento do Estado por uma oligarquia política e na intervenção estatal sobre a atividade econômica, com regramento excessivo, impostos extorsivos e crédito caro e de risco, tendo um discurso social demagógico, um engodo ideológico coletivista contra a individualidade e uma prática clientelista-patrimonialista que corrompe os cidadãos de baixa renda.
A República Populista do Brazil já está implantada. Se quiser chamá-la de Federação Capimunista do Brazil também vale. Juros altíssimos, impostos elevadíssimos, leis e regras inventadas e impostas para causar desordem jurídica e inviabilizar a democracia e a soberania são alguns dos fundamentos do Governo do Crime Organizado. A máquina estatal aumenta seu poder, gradualmente, para interferir cada vez mais na vida das pessoas, tornando-as reféns do esquema cada vez mais concentrado nos sujeitos que se acostumaram a usar a política como meio de garantir poder, dinheiro, hegemonia e prestígio.
Cada dia que passa, o Capimunismo “brazileiro” avança, sempre trabalhando para o Poder Real Globalitário, em seu projeto de reduzir ou eliminar a soberania nacional dos países. Nesta estratégia, criam-se instrumentos para controlar, cada vez mais, os direitos individuais para que as pessoas se sintam obrigadas a obedecer à ordem coletivista imposta pelo Estado Capimunista. O esquema é tão eficiente que o gado não percebe como e nem quando vai para o abatedouro.
No brejo já estamos. Então, vamos sair do atoleiro. Vamos exigir que o futuro Presidente da República – não importa quem seja - faça as coisas certas. Precisa começar a mexer no apodrecido alicerce capimunista. As ações prioritárias são conter a gastança, o desperdício e a corrupção estatal, redefinindo as relações entre política e economia, com foco no interesse público, na honestidade e na transparência de informações. Acertar significa mudar depressa o que estiver errado, doa a quem doer.
Outro movimento prioritário, mexendo na gastança capimunista, consiste em redefinir o pacto com o sistema financeiro. Defina-se a dívida, programe-se o justo pagamento dela e abaixe os juros. Os bancos deverão emprestar o dinheiro deles, e não o dos outros, especulando contra a sociedade. O mesmo precisa ser feito com o modelo tributário. Reduzam-se os 56 “impostos” sobre a produção para o nível mínimo de alguns impostos juntos, pagos apenas nas operações de compra e venda. Sobrará dinheiro para investimentos produtivos, se a máquina capimunista ficar mais barata, depois de reinventada, sem roubalheira, má gestão e desperdício.
Ainda na fase de medidas urgentes, o governo precisará da ajuda dos cidadãos-eleitores-contribuintes-consumidores-produtores. É preciso repactuar os preços das coisas no Brasil. Os produtos e serviços por aqui estão mais caros que em quaisquer outros lugares do mundo. Na prática, roubamos uns aos outros, e o sistema capimunista socializa o roubo, tomando de todos.
Se conseguirmos um pacto nos preços, que não seja artificial, mas resultante de um esforço consciente da sociedade, para retomar a produção, o emprego e o consumo responsável, baseado na possibilidade de poupança, vamos conter a carestia e a tal inflação – na verdade estagflação (custo de vida alto com pibinho). Do contrário, vamos para o brejo. Agora, fazendo o dever de casa, poderemos pensar na futura e também urgente reforma política, educacional e produtiva, investindo nas vocações do Brasil.
Em nome de tudo isso, repetimos 13 vezes para dar sorte: Dilma sabe, em seu inconsciente, que será derrotada porque a gestão petista avacalhou com a estabilidade econômica. A avaliação negativa dela nas pesquisas é impactada pela sensação de que algo vai mal na economia, e pode piorar brevemente. As contas do mês das pessoas que trabalham fecham no vermelho. A carestia é geral. A inflação não é pior por conta da maquiagem das tarifas públicas – que o governo segura agora, para soltar depois da eleição.
Dilma sabe que o endividamento das famílias é grande e tende a aumentar. Juros altos e 56 impostos sobre a atividade produtiva, junto com a dificuldade de crédito, aumentam os riscos e inviabilizam investimentos. Quem tem dinheiro não põe no fogo das incertezas. E quem não tem sequer sabe de onde tirar para sobreviver. Só o governo consegue gastar cada vez mais, endividando-se, sabe-se lá até quando...
Enfim, o próximo Presidente precisa ser um líder honesto, para atacar o tripé capimunista da corrupção, impostura e inflação. O futuro chefe da Nação não pode perder tempo. Se perder, será vítima da maldição de Brás Cubas, personagem do imortal Machado de Assis que virou um morto-vivo, irônico e pessimista, para recontar seus erros e acertos históricos no livro “Memórias Póstumas”: “Matamos o tempo; o tempo nos enterra”.
Por ironia da História mal contada, o PT tentou e ainda pensa em transformar o Brasil na Cuba de Fidel Castro. Mas, do jeito errado que vai o nosso capimunismo, petistas e petralhas já conseguem deixar o Brasil igual a Cuba do Fulgêncio Batista...
Em resumo, no desgoverno petralha do Crime Organizado, sobrevivemos em clima de velório, sendo que algumas carpideiras ainda conseguem achar graça da própria desgraça... A maioria, no entanto, parece PT da vida...
Por isso, mudemos já... Matemos o Capimunismo... Ou a terra nos será nada leve...
Brincando na urna
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 20 de Julho de 2014.
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