Jovem, solteiro, sem filhos e em busca do primeiro imóvel. Esse é o perfil do comprador de imóvel nas principais capitais brasileiras em 2014. A mudança do comportamento do mercado, que vem sendo verificada na construção há pelo menos cinco anos, tem feito com que as construtoras foquem empreendimentos que atendam à expectativa desse cliente mais “descolado”.
“O crescimento de jovens em busca do primeiro imóvel já é uma realidade em todas as principais capitais brasileiras. Há uma movimentação no mercado e as construtoras precisam se adequar à nova realidade”, diz Ricardo Serafim Brandão, professor de economia e doutor em mercado imobiliário pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O professor explica que, entre as mudanças conceituais na estrutura da construção, os apartamentos com metragem mais reduzida, com alguma tecnologia e com localização privilegiada encabeçam a necessidade dos jovens compradores. “Modelos já consagrado nos Estados Unidos e na Europa, como a lavanderia coletiva é uma das tendências para este público”, explicou ele.
Na mesma linha, um estudo da consultoria imobiliária Lopes – dado com exclusividade ao DCI – aponta que no último ano cerca de 54% dos compradores de imóveis econômicos na Região Metropolitana de São Paulo tinham entre 18 e 34 anos.
Outro destaque foi a queda do número de compradores casados. Segundo o estudo, em 2013 40% dos novos proprietários de imóveis eram casados, o que representa uma queda na de 13 pontos percentuais comparados aos números de 2012. “Tanto nos imóveis econômicos quanto nos de padrão médio houve um aumento no número de casais sem filhos. Em 2012, 54% dos entrevistados possuíam filho, esse número caiu para 50% em 2013″, diz o estudo da consultoria.
Para Brandão, uma das apostas para este ano são os chamados apartamentos compactos. Com menos de 50 metros quadrados (m²) o empreendimento pode ser erguido em áreas de maior movimentação para o lazer, tem valores a baixo do mercado e podem abusar de estilo da planta. “Há uma grande busca de jovens por imóveis com este estilo. Nas regiões centrais de São Paulo e Rio de Janeiro já nota-se grandes obras com esse perfil”, disse.
Fonte: DCI
“O crescimento de jovens em busca do primeiro imóvel já é uma realidade em todas as principais capitais brasileiras. Há uma movimentação no mercado e as construtoras precisam se adequar à nova realidade”, diz Ricardo Serafim Brandão, professor de economia e doutor em mercado imobiliário pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
O professor explica que, entre as mudanças conceituais na estrutura da construção, os apartamentos com metragem mais reduzida, com alguma tecnologia e com localização privilegiada encabeçam a necessidade dos jovens compradores. “Modelos já consagrado nos Estados Unidos e na Europa, como a lavanderia coletiva é uma das tendências para este público”, explicou ele.
Na mesma linha, um estudo da consultoria imobiliária Lopes – dado com exclusividade ao DCI – aponta que no último ano cerca de 54% dos compradores de imóveis econômicos na Região Metropolitana de São Paulo tinham entre 18 e 34 anos.
Outro destaque foi a queda do número de compradores casados. Segundo o estudo, em 2013 40% dos novos proprietários de imóveis eram casados, o que representa uma queda na de 13 pontos percentuais comparados aos números de 2012. “Tanto nos imóveis econômicos quanto nos de padrão médio houve um aumento no número de casais sem filhos. Em 2012, 54% dos entrevistados possuíam filho, esse número caiu para 50% em 2013″, diz o estudo da consultoria.
Para Brandão, uma das apostas para este ano são os chamados apartamentos compactos. Com menos de 50 metros quadrados (m²) o empreendimento pode ser erguido em áreas de maior movimentação para o lazer, tem valores a baixo do mercado e podem abusar de estilo da planta. “Há uma grande busca de jovens por imóveis com este estilo. Nas regiões centrais de São Paulo e Rio de Janeiro já nota-se grandes obras com esse perfil”, disse.
Fonte: DCI
Nenhum comentário:
Postar um comentário