Não foi de todo ruim a ausência do secretário de segurança de São Paulo, Antônio Ferreira Pinto, que desertou da guerra movida pelo PCC contra a PM paulista para ir assistir ao jogo do Corinthians em Buenos Aires.
Na falta do titular, o adjunto, com mais sensatez, admitiu finalmente que há uma crise na segurança paulista, sob ataque do PCC há pelo menos quinze dias. Jair Manzano disse admitiu para a rádio Jovem Pan aquilo que só os cegos e os assessores de Antônio Ferreira Pinto, o responsável por tudo o que está acontecendo, não enxergam: que constitui um "fato incomum" a morte de 9 policiais em horário de folga e os incêndios que consumiram 10 ônibus até agora.
Quem sabe se a partir desse diagnóstico a Secretaria de Segurança não começa a trabalhar como deve para debelar a crise aberta com a execução de supostos criminosos pela famigerada ROTA.
Se for assim, alvíssaras. Terá ficado claro que, quanto mais longe da pasta que governa, melhor faz Ferreira Pinto pelos cidadão apavorados da maior metrópole do Hemifério Sul do planeta.
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