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O filme é só um detalhe diante da brisa e do vaivém das ondas que balançam esta inusitada “sala de cinema” na Tailândia. Batizada de Cinema Arquipélago, a instalação flutua sobre as águas turquesas e calmas do lago Nai Pi Lae, na ilha Kudu. A estrutura foi montada no mês passado, por ocasião do festival Film on the Rocks Yao Noi, que tem curadoria da atriz inglesa Tilda Swinton.
Para chegar até a sala, o público precisa pegar um barquinho até ser acomodado em grandes pufes, que estão distribuídos em cinco nichos – o sexto, mais ao fundo, tem poltronas (área vip?). Os módulos da plataforma ficam lado a lado e em desnível para facilitar a visão da tela e evitar que alguém reclame durante o filme. O áudio também não é prejudicado, mesmo a céu, ou melhor, a mar aberto, já que dois paredões de rochas criam uma espécie de câmara acústica natural e não deixam o som se dissipar facilmente.
A construção foi encarada como uma imensa jangada por pescadores locais de lagosta, chamados para erguê-la. Sob orientação do escritório de arquitetura Büro Ole Scheeren, o grupo usou as mesmas técnicas empregadas na montagem de embarcações para fazer os módulos que, unidos, formaram o auditório flutuante. Construídos com material reciclado, os desmontes deram flexibilidade ao projeto – ao fim do festival, a sala seria doada à comunidade, para ser usada tanto como playground quanto para a pesca dos crustáceos. Design para quem gosta de mergulhar de cabeça na sétima arte.
O filme é só um detalhe diante da brisa e do vaivém das ondas que balançam esta inusitada “sala de cinema” na Tailândia. Batizada de Cinema Arquipélago, a instalação flutua sobre as águas turquesas e calmas do lago Nai Pi Lae, na ilha Kudu. A estrutura foi montada no mês passado, por ocasião do festival Film on the Rocks Yao Noi, que tem curadoria da atriz inglesa Tilda Swinton.
Para chegar até a sala, o público precisa pegar um barquinho até ser acomodado em grandes pufes, que estão distribuídos em cinco nichos – o sexto, mais ao fundo, tem poltronas (área vip?). Os módulos da plataforma ficam lado a lado e em desnível para facilitar a visão da tela e evitar que alguém reclame durante o filme. O áudio também não é prejudicado, mesmo a céu, ou melhor, a mar aberto, já que dois paredões de rochas criam uma espécie de câmara acústica natural e não deixam o som se dissipar facilmente.
A construção foi encarada como uma imensa jangada por pescadores locais de lagosta, chamados para erguê-la. Sob orientação do escritório de arquitetura Büro Ole Scheeren, o grupo usou as mesmas técnicas empregadas na montagem de embarcações para fazer os módulos que, unidos, formaram o auditório flutuante. Construídos com material reciclado, os desmontes deram flexibilidade ao projeto – ao fim do festival, a sala seria doada à comunidade, para ser usada tanto como playground quanto para a pesca dos crustáceos. Design para quem gosta de mergulhar de cabeça na sétima arte.
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