Para que serve uma tempestade?
Esta é uma premissa que deveríamos ter em mente. Ao se lançar ao mar, o marinheiro deve saber aonde quer chegar, e ele tem isso bem claro. Também sabe o seu propósito ao partir.
Ao encontrar uma tempestade no meio do caminho, suas habilidades vão ser testadas ao limite, e aonde o mar encontrar a sua fraqueza, lá será travado uma batalha. Passado o mau tempo, um dia o barco chegará ao porto seguro. Feliz e com um forte sentimento de vitória, o marinheiro olhará para trás e agradecerá ao mar. Sabemos que bons marinheiros são forjados nos mares tempestuosos, e por saber disso ele reconhece a oportunidade e agradece.
Ele sabe que a tormenta tem um propósito, e ele sabe do seu também. Se não fosse o caos, quem daria a ele a referência e a noção do melhor? Como ele aprenderia a lidar com o imponderável? Como ele poderia dormir no aconchego da sua cama, ou mesmo dar valor a um prato quente de comida?
Em certo momento da vida do navegador, ele para de julgar o mar, o vento forte, a marejada, os cortes nas mãos e as noites mal dormidas. Ele simplesmente aceita tudo, e aprende que cabe a ele buscar seus recursos internos e toda sua experiência para viver a vida entre os elementos. Sem viver o caos, nunca aprenderia sobre o discernimento, e sem o discernimento ele jamais saberia como fazer suas escolhas e assim nunca saberia como tomar uma decisão, e sem tomar decisões, ele jamais chegaria onde ele sabe que tem que chegar.
Navegamos muitas vezes sem rumo, esquecemos onde queremos chegar, e nos negamos a vivenciar todas as experiências, por simplesmente não entendermos a natureza dos acontecimentos. Por isso quando o caos se apresenta nos apressamos em julgá-lo, desconsiderando tudo que ocorreu anteriormente.
Ao encontrar uma tempestade no meio do caminho, suas habilidades vão ser testadas ao limite, e aonde o mar encontrar a sua fraqueza, lá será travado uma batalha. Passado o mau tempo, um dia o barco chegará ao porto seguro. Feliz e com um forte sentimento de vitória, o marinheiro olhará para trás e agradecerá ao mar. Sabemos que bons marinheiros são forjados nos mares tempestuosos, e por saber disso ele reconhece a oportunidade e agradece.
Ele sabe que a tormenta tem um propósito, e ele sabe do seu também. Se não fosse o caos, quem daria a ele a referência e a noção do melhor? Como ele aprenderia a lidar com o imponderável? Como ele poderia dormir no aconchego da sua cama, ou mesmo dar valor a um prato quente de comida?
Em certo momento da vida do navegador, ele para de julgar o mar, o vento forte, a marejada, os cortes nas mãos e as noites mal dormidas. Ele simplesmente aceita tudo, e aprende que cabe a ele buscar seus recursos internos e toda sua experiência para viver a vida entre os elementos. Sem viver o caos, nunca aprenderia sobre o discernimento, e sem o discernimento ele jamais saberia como fazer suas escolhas e assim nunca saberia como tomar uma decisão, e sem tomar decisões, ele jamais chegaria onde ele sabe que tem que chegar.
Navegamos muitas vezes sem rumo, esquecemos onde queremos chegar, e nos negamos a vivenciar todas as experiências, por simplesmente não entendermos a natureza dos acontecimentos. Por isso quando o caos se apresenta nos apressamos em julgá-lo, desconsiderando tudo que ocorreu anteriormente.
Julgamos quem nos fere, julgamos o mundo, julgamos os que erram nos julgamos, e nos esquecemos que a dificuldade mora ao lado da superação, pois ela tem a tarefa de nos dar a referência de onde estamos e de onde podemos chegar.
Para idealistas a zona de conforto representa a interrupção da construção de um caminho. Todo barco que parte tem que chegar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário