MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)
Nós que navegamos na Internet, trocamos informações, fiscalizamos as autoridades dos três poderes e, no meu caso, não perdoando a corrupção institucionalizada pelo lulo-petismo e às ameaças do programa do PT às liberdades constitucionais, somos sempre apontados pelos petralhas de “tucanos”. Não é verdade?
“Elles” fazem nada mais, nada menos, do que usar um princípio da propaganda nazista, prescrito por Joseph Goebbels, em cartilha distribuída para os MAVs daquele tempo: “Princípio do método de contágio: Reunir os adversários em uma só categoria ou indivíduo.”
Goebbels, como a História registra, é o autor da célebre frase "uma mentira cem vezes dita, torna-se verdade". Como a mentira é uma constante nos círculos governamentais, e Dilma – presidente “reeleita” – usa-a até como exercício de respiração, é fácil ver o porquê dos bilionários gastos do PT-governo em propaganda.
Está nos dados oficiais e divulgados pela ONG Transparência Brasil, que dá acesso às informações sobre contas públicas, que no governo Dilma as empresas da administração federal indireta aumentaram gastos com publicidade em comparação com os dois mandatos do seu antecessor e mentor Lula da Silva.
Em 2014, ano eleitoral, as verbas de publicidade das empresas federais compraram espaço publicitário em 5.123 veículos. No governo Lula o dinheiro era distribuído para 2.688 meios de comunicação. É o chamado “jornalismo chapa branca” com que a gente se depara cotidianamente.
Quando for distinguido nas redes sociais um defensor matreiro do governo (tem deles já defendendo as odiosas medidas anti-trabalhistas de Dilma) pode ficar certo: está mamando nas tetas do Tesouro. Jornais grandes, médios e pequenos, blogueiros e até tuiteiros, estão aí, nessa “boquinha”.
Nesse festival corrupto com o dinheiro público para garantir o projeto de poder totalitário do PT encontramos a predileção pelo controle das TVs abertas, fundamentais para atingir as massas, destacando-se entre elas a líder incontestável de audiência, a TV-Globo que em 12 anos faturou R$ 5,9 bilhões veiculando publicidade estatal da administração federal e das empresas estatais.
No século passado era o rádio que amplificava a propaganda dos regimes ditatoriais, fascistas ou comunistas. Dominar a radiodifusão foi uma medida adotada por Lênin e por Goebbels, espaço ocupado hoje pela TV aberta. E aí encontramos mais uma orientação do gênio hitlerista da propaganda: “Toda propaganda deve ser popular, adotando aos que se dirige o nível do menos inteligente dos indivíduos.”
Nas semelhanças que encontramos na marcha fascista do PT e seus satélites para implantação da degenerada ideologia bolivariana, encontramos no livro de Albert Speer “Por dentro do III Reich” um caso que dá em que pensar.
Conta Speer que nos estertores do nazismo fora ao Vale do Ruhr com planos para preservar as indústrias para a reconstrução da Alemanha. De volta a Berlim, seu carro sofreu um desarranjo na Vestfália e ele aproveitou o tempo para conversar com camponeses da região.
Espantou-se ao verificar que eles mantinham confiança em Hitler constatando o efeito que causara sobre o povo, a maciça e ilusória propaganda do partido e do governo. Mesmo sabendo que a guerra estava perdida, o povão confiava que Hitler tinha uma arma milagrosa que destruiria os inimigos.
Após pisotear a democracia, os nazistas transformaram a Alemanha em ditadura de um único partido e mantiveram uma intensa e permanente propaganda visando iludir para conquistar a lealdade e a cooperação de todos os alemães. Este é o sonho das tendências esquerdistas do PT, enfermas da doença infantil do comunismo a que se referia Lênin.
É assustador que essa conspiração contra a Democracia encontra o caminho livre nas instituições republicanas, e em entidades outrora respeitadas pela independência diante dos governos. Sindicatos, associações corporativas, “movimentos sociais”, UNE e CUT tornaram-se frentes políticas do PT. Aceitam a trágica ideia de queimar a Constituição de 88 no golpe “legal” acionado no decreto 8243.
Os patriotas brasileiros diante da trama diabólica da hipnose pela propaganda não podem nem devem cruzar os braços. Usemos todos os meios que o atual regime se obriga a aceitar, para expurgá-lo como um tumor obscurantista representado pela boneca articulada de Lula, Dilma Rousseff.
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