O GLOBO LETÍCIA LINS
Governador diz que pouco conhecimento entre o eleitorado será revertido até outubro
Surubim (PE) - Para o governador de Pernambuco e atual pré-candidato do PSB à presidência da República, Eduardo Campos, o governo petista "distribui cargos como se estivesse distribuindo bananas e laranjas", e a presidente Dilma Rousseff "não deu conta de melhorar o Brasil". Ontem, em visita ao município de Surubim, situado a 130 quilômetros de Recife, Campos discursou para uma plateia de 400 pessoas e voltou a escolher como principal alvo de suas críticas a crise aberta pelo PMDB na base aliada do governo federal.
— Todos nós entregamos à presidente a chance para que ela fizesse com que o Brasil seguisse mudando e melhorando, mas o que aconteceu é que ela não soube fazer aquilo para o qual estava predestinada, e nós não podemos deixar o Brasil derreter na inflação, no populismo, entregando cargos como se tivesse distribuindo bananas ou laranjas — disse o governador. — Eu vejo muita gente do PT falar mais coisas da Dilma de um jeito muito mais duro do que as críticas que faço. As que eu faço são calcadas em fatos concretos. Ela recebeu o país das mãos do presidente Lula para melhorar e não deu conta.
Em seu discurso, Campos comentou ainda o fato de ser pouco conhecido país afora e mostrou acreditar na mudança do cenário, em seu favor.
— Hoje só 30 por cento do povo brasileiro me conhece, e o mínimo com que apareço nas pesquisas é doze por cento. Façam a regra de três. Daqui até 5 de outubro, cem por cento vai me conhecer.
Para ilustrar sua argumentação, o governador lembrou sua primeira campanha para o Palácio do Campos das Princesas, em 2006. No início daquela corrida eleitoral, ele tinha três por cento da preferência do eleitorado.
Depois de Surubim, Campos visitou as cidades de Gravatá e Bonito sempre acompanhado do de Paulo Câmara, candidato do PSB à sucessão estadual, Fernando Bezerra Coelho, candidato ao Senado. (Letícia Lins)
— Todos nós entregamos à presidente a chance para que ela fizesse com que o Brasil seguisse mudando e melhorando, mas o que aconteceu é que ela não soube fazer aquilo para o qual estava predestinada, e nós não podemos deixar o Brasil derreter na inflação, no populismo, entregando cargos como se tivesse distribuindo bananas ou laranjas — disse o governador. — Eu vejo muita gente do PT falar mais coisas da Dilma de um jeito muito mais duro do que as críticas que faço. As que eu faço são calcadas em fatos concretos. Ela recebeu o país das mãos do presidente Lula para melhorar e não deu conta.
Em seu discurso, Campos comentou ainda o fato de ser pouco conhecido país afora e mostrou acreditar na mudança do cenário, em seu favor.
— Hoje só 30 por cento do povo brasileiro me conhece, e o mínimo com que apareço nas pesquisas é doze por cento. Façam a regra de três. Daqui até 5 de outubro, cem por cento vai me conhecer.
Para ilustrar sua argumentação, o governador lembrou sua primeira campanha para o Palácio do Campos das Princesas, em 2006. No início daquela corrida eleitoral, ele tinha três por cento da preferência do eleitorado.
Depois de Surubim, Campos visitou as cidades de Gravatá e Bonito sempre acompanhado do de Paulo Câmara, candidato do PSB à sucessão estadual, Fernando Bezerra Coelho, candidato ao Senado. (Letícia Lins)
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