10/08/2013
O pronunciamento do general Paulo Chagas nos alerta principalmente a respeito do vandalismo que continua exacerbado em todo território brasileiro e que não faz parte das manifestações de rua, que se iniciaram em São Paulo e Rio de Janeiro e se propagaram por toda nação. O
vandalismo que continua em São Paulo, está sendo orquestrado por forças agora não mais ocultas, que pretendem desestabilizar o governo do Estado e demoralizar o governador que até há pouco tempo estava bem na frente nas pesquisas. Não precisa ser cientista politico para perceber claramente que esse nefasto partido PT quer a qualquer custo se apossar do Estado de São Paulo, que é a galinha dos ovos de ouro da federação. Neste pronunciamento, o general Chagas adverte que as forças armadas não pactuarão desse autêntico golpe que está sendo engendrado pelos petralhas, com o apoio evidente do foro de são paulo e do crime organizado.
“As manifestações começam pacíficas e, de repente, tornam-se violentas, não é mera coincidência. É tudo planejado. Faz parte do ‘show’ da guerrilha urbana” (Jorge B. Ribeiro).
Caros Amigos
A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana. A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o ‘show da guerrilha urbana’ que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados ‘movimentos sociais’; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos ‘corruptos’; a cada vez mais evidente ligação do ‘ParTido’ com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados. Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição. O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a ‘pacificação nacional’ dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder! Por imposição do partido, com o aplauso dos parceiros do Foro de São Paulo e com o apoio dos eternos oportunistas, no Congresso e fora dele, e dos ‘intelectuais orgânicos’, sempre a serviço da enganação, ‘as eleições serão adiadas até que haja clima favorável e seguro para realizá-las’! Esta conjectura, com certeza, alimenta as mentes insanas dos canalhas que, inebriados pela exacerbação da ambição e pela subestimação da tolerância do povo, imaginam ser possível, desta forma, a instalação definitiva da ‘ditadura do proletariado’ em Terras de Santa Cruz! Tratam-se apenas de conjecturas, apocalípticas, é verdade, mas acreditar que haja qualquer tipo de honestidade nos propósitos dos homens e mulheres que integram e apoiam o atual governo, dentro e fora do País, é, também, fugir da realidade. Seja como for, vale o alerta e fica a imagem como válida também para depois do pleito, pois, se derrotados e contrariados em seus anseios, venderão caro a estabilidade e a governabilidade, como fizeram no Rio Grande do Sul durante a administração de Yeda Crusius. Por outro lado, caso sejam ainda vencedores, premidos pelo tempo e pela caótica situação produzida por sua incompetência e reconhecida vilania, tentarão, agravando a desordem e o desmando, consolidar as condições objetivas e, com elas, introduzir a componente subjetiva do golpe. Em todos os casos, imaginam que a circunstância adversa e a ‘disciplina’ das Forças Armadas farão com que elas, para evitar uma guerra civil, aceitem e respaldem a ‘solução da casa’, ou, no mínimo, que se omitam diante do golpe. Ledo devaneio! Conhecendo e confiando em meus camaradas, sugiro aos que alimentam tais esperanças que façam uma avaliação melhor e mais realista do comprometimento das FA, porquanto, caso decidam pela quebra das estruturas legais da república, as encontrarão aliadas, como sempre, à democracia, ao seu dever constitucional e aos interesses daqueles de onde, legitima e legalmente, demanda o poder. Em nome deles, elas lhes negarão respaldo e, mais uma vez, frustrarão a traição! Que Deus nos proteja como protegeu o Papa Francisco durante sua estada no Brasil e que estas ‘conjecturas’ não ultrapassem os limites da presunção!”
A chegada do PT ao poder e os dez anos de sua permanência na direção do País criaram, além do caos social, moral e econômico, a incerteza quanto ao futuro das instituições republicanas, uma vez que o partido não deixa de alimentar a intenção de transformar o Brasil numa República Socialista Bolivariana. A reação recente da sociedade nas ruas, em que pese o ‘show da guerrilha urbana’ que tenta desvirtuá-la, mostra que o povo deu-se conta dos males que representam para seu futuro o aparelhamento do Estado, do primeiro ao último escalão; o domínio completo do aparato sindical; a concentração de meios, a logística, o treinamento, o dispositivo e o incentivo dados às ações e pretensões dos chamados ‘movimentos sociais’; a concentração de recursos financeiros, visíveis e invisíveis, nas mãos dos ‘corruptos’; a cada vez mais evidente ligação do ‘ParTido’ com o crime organizado; e a coordenação e o controle exercidos pelo Foro de São Paulo sobre os horizontes de seus associados. Todo este potencial reunido nos induz a considerar a possibilidade e a probabilidade de que grandes tumultos, demonstrações de força, quebra-quebras, greves ilegais e tudo o mais que compõe o repertório destrutivo da esquerda radical venham a ocorrer, se as pesquisas de opinião indicarem com clareza a derrota de Dilma no processo de reeleição. O primeiro objetivo do tumulto será inviabilizar o pleito e o segundo será fazer crer aos desavisados e aterrorizados cidadãos de bem que a situação da ordem pública e a ‘pacificação nacional’ dependem da permanência dela e dos corruPTos no poder! Por imposição do partido, com o aplauso dos parceiros do Foro de São Paulo e com o apoio dos eternos oportunistas, no Congresso e fora dele, e dos ‘intelectuais orgânicos’, sempre a serviço da enganação, ‘as eleições serão adiadas até que haja clima favorável e seguro para realizá-las’! Esta conjectura, com certeza, alimenta as mentes insanas dos canalhas que, inebriados pela exacerbação da ambição e pela subestimação da tolerância do povo, imaginam ser possível, desta forma, a instalação definitiva da ‘ditadura do proletariado’ em Terras de Santa Cruz! Tratam-se apenas de conjecturas, apocalípticas, é verdade, mas acreditar que haja qualquer tipo de honestidade nos propósitos dos homens e mulheres que integram e apoiam o atual governo, dentro e fora do País, é, também, fugir da realidade. Seja como for, vale o alerta e fica a imagem como válida também para depois do pleito, pois, se derrotados e contrariados em seus anseios, venderão caro a estabilidade e a governabilidade, como fizeram no Rio Grande do Sul durante a administração de Yeda Crusius. Por outro lado, caso sejam ainda vencedores, premidos pelo tempo e pela caótica situação produzida por sua incompetência e reconhecida vilania, tentarão, agravando a desordem e o desmando, consolidar as condições objetivas e, com elas, introduzir a componente subjetiva do golpe. Em todos os casos, imaginam que a circunstância adversa e a ‘disciplina’ das Forças Armadas farão com que elas, para evitar uma guerra civil, aceitem e respaldem a ‘solução da casa’, ou, no mínimo, que se omitam diante do golpe. Ledo devaneio! Conhecendo e confiando em meus camaradas, sugiro aos que alimentam tais esperanças que façam uma avaliação melhor e mais realista do comprometimento das FA, porquanto, caso decidam pela quebra das estruturas legais da república, as encontrarão aliadas, como sempre, à democracia, ao seu dever constitucional e aos interesses daqueles de onde, legitima e legalmente, demanda o poder. Em nome deles, elas lhes negarão respaldo e, mais uma vez, frustrarão a traição! Que Deus nos proteja como protegeu o Papa Francisco durante sua estada no Brasil e que estas ‘conjecturas’ não ultrapassem os limites da presunção!”
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