Enviado por Ricardo Noblat -
12.05.2012
|21h47m
POLÍTICA
No livro, "Memórias de uma guerra suja", ex-delegado do DOPS, Cláudio Guerra cita pelo menos duas mortes para preservar regime
Tales Faria e Wilson Lima, iG
Durante a abertura política no Brasil, a ditadura militar promoveu uma “grande queima de arquivo” comandada por líderes do regime com receio de que no futuro algumas execuções de integrantes da esquerda fossem denunciadas publicamente. A informação é do ex-delegado Departamento de Ordem Político Social (DOPS) do Espírito Santo, Cláudio Guerra, no livro “Memórias de uma guerra suja”.
Acesse o site sobre o livro aqui
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