quinta-feira, 1 de outubro de 2015
O Ministério Público Federal adotou duas políticas para permitir viagens de seus funcionários. A primeira permite que os chefes das procuradorias da República em todo o país viajem a Brasília para que tomem posse em seus cargos; o que ocorrerá nesta quinta-feira. A segunda política veta, em alguns casos, que procuradores façam viagens para cumprir uma das missões precípuas do Ministério Público: investigar. Ivan Cláudio Marx, procurador que trabalha no Distrito Federal, encontra-se no segundo grupo. Ele faria uma viagem ao Rio Grande do Sul no começo de outubro. Ouviria o ex-secretário do Tesouro Nacional, o trotskista Mandrake Arno Augustin, numa investigação sobre as pedaladas fiscais, manobras contábeis para maquiar as contas do governo no primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff. O motivo alegado do cancelamento foi prosaico: falta de dinheiro.
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