sexta-feira, 24 de abril de 2015

AFINAL, QUEM É QUE MANDA NO PROSTÍBULO?


gil

Não queria ficar batendo e rebatendo no mesmo assunto, mas afinal para que é que fizeram (ou fingiram fazer) eleições?

Leio em diversos sites sérios que Má Dama triplicou a verba (fundos perdidos) para os fundos partidários porpressão do PT, que leva mais de metade do total.  Eu pensava que ao vestir a faixa o presidente deixava de pertencer ao partido para se tornar um servidor da pátria. Perdi a inocência. Não há desodorante que tire o cheiro do gambá.

Presidente da República não é rei absoluto, está subordinado às leis, não apenas à Constituição, mas também às leis comuns. Não pode matar, não pode roubar, não pode prevaricar. E não pode conscientemente prejudicar a Nação, não pode cometer traição à Pátria. Um ou uma Presidente da República não pode dar preferência aos interesses de um partido em detrimento dos interesses da Nação a que serve. Os brasileiros não podem ser submetidos à fome para que os “companheiros” comam caviar.

É uma pena que já estejamos sob uma ditadura. Pois o que caracteriza em primeiro lugar uma ditadura:

1) ausência de oposição real (pior ainda quando existe falsa oposição*);

2) não há alternância no poder;

3) o(a) ditador legisla à revelia do Poder Legislativo**;

4) o voto do eleitor elege quem ele não votou***.

Há muitas outras características, mas as notas de rodapé serão mais longas que o artigo. Vai ser curto, para não torrar tua paciência.


* Um exemplo de falsa oposição foi demonstrado pelo guru de má dama, que comemorou serem de esquerda todos os candidatos da última eleição. No Foro de São Paulo, já não pedia a tomada do poder, mas em conservar o poder com a esquerda. Lembre-se da história do sapo nadando na água cada vez mais quente. Já fomos cozinhados, e não percebemos.

** O que caracterizou a ditadura militar não foi governo por militares, foi o período em que o País esteve governado por decretos-lei.  Ainda que a excrescência tenha se tornado sujeita ao referendo do Congresso, nada muda quando o Congresso é manipulado pelo Poder Executivo – seja por base partidária majoritária ou por compra de votos.  Só isso já caracterizaria o Mensalão como crime.

*** Mudanças sutis nas leis permitiram, ao longo do tempo, que hoje tenhamos um Poder Legislativo com a presença de significativa porcentagem de deputados e senadores que não foram eleitos. Estou falando dos suplentes de senador e dos deputados que entraram no Congresso com votos de coligação. Artigo de Julianna Granjeia, no Globo, informa que dos vinte e dois deputados investigados pela Lava-jato, dois apenas foram eleitos com seus próprios votos e vinte entraram na carona.


fonte - https://prosaepolitica.wordpress.com/2015/04/24/afinal-quem-e-que-manda-no-prostibulo/

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