quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Lewandowski não se explica, mas poderá ser punida mensageira que revelou malfeitorias pró-Dilma no TSE

quarta-feira, 14 de agosto de 2013


As informações a seguir não desmentem que o ministro Ricardo Lewandowski operou ilegalmente para proteger o PT, os bandidos do Mensalão e a presidente Dilma Roussef quando foi presidente do TSE, segundo denúncia de Veja desta semana, que deu nomes aos bois, datas, horários, locais e fatos. CLIQUEAQUI para examinar toda a reportagem de Veja. O que procuram agora os "amigos" de Lewandowski, todos do PT e do governo Dilma: culpar a mensageira pela mensagem. É uma manobra torpe, velha e conhecida. O fato é que Lewandowski deve uma explicação ou precisa ser investigado e punido em caso de confirmação de tudo.

Uma nota publicada nesta quarta-feira 14 pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo, descreve a preocupação da presidente Dilma Rousseff com a arapongagem digital e revela que o ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski chegou a bloquear seu email e mudar de endereço depois que uma mensagem sua foi divulgada na imprensa. Leia abaixo:

*LINHA CRUZADA *

Dilma Rousseff fica aflita quando algum visitante entra em seu gabinete com um iPad ligado. Ela foi informada de que o aparelho pode se transformar num grande gravador, possível de ser acionado por algum araponga a quilômetros de distância. Mesmo sem o consentimento do dono. Quando a situação permite, a presidente pede que o tablet seja levado para longe de seu gabinete.

LINHA CRUZADA 2

O ministro do STF Ricardo Lewandowski bloqueou seu e-mail pessoal e mudou de endereço eletrônico. Fez isso depois que sua correspondência com uma servidora foi divulgada até na imprensa.

. Na semana passada, um email de Lewandowski, da época em que comandava o Tribunal Superior Eleitoral, encaminhado para a ex-diretora do TSE Patrícia Landi, foi vazado na íntegra e o seu conteúdo foi parar na coluna Painel, da Folha, e nas páginas da revista Veja. ".

. Conforme apuração do 247, existe um forte indício de que o vazamento da mensagem tenha partido da servidora Patrícia Maria Landi da Silva Bastos, atual assessora-chefe de gestão estratégica da presidência do Supremo, comandada por Joaquim Barbosa.

. Se confirmado o episódio, essa será a primeira vez na história do TSE e do STF que um assessor – ocupante de cargo "de confiança" – divulgaria a íntegra de um email reservado e o endereço eletrônico de um ministro da Corte.

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