domingo, 23 de setembro de 2012

SOCIALISMO/COMUNISMO



Magu
O nosso redator Walter escreveu bem sobre o Socialismo do foro de São Paulo! 22/09. O que ele aborda me fez buscar dois textículos que guardei, para uso oportuno, que chegou. O regime que essa putada do Foro quer implantar aqui nos levará a coisas como as que passo a relatar:
Empalação – “Suplício antigo, que consistia em espetar o condenado em uma estaca, pelo ânus, deixando-o assim até morrer.” (Dicionário Aurélio). Olavo de Carvalho (foto), em seu artigo O espírito da clandestinidade, afirma:
“O requinte soviético foi que os candidatos a empalamento não foram escolhidos entre empaladores em potencial, mas entre padres e monges, para escandalizar os fiéis e fazê-los perder a confiança na religião, segundo a meta leninista de `extirpar o cristianismo da face da terra`; esfolar prisioneiros, fechá-los numa tumba junto com cadáveres em decomposição, colocá-los na ponta de uma prancha e escorregá-los lentamente para dentro de uma fornalha, encostar na sua barriga uma gaiola sem fundo, com um rato dentro, e em seguida aquecer com a chama de uma vela o traseiro do rato para que, sem saída, ele roesse o caminho no corpo da vítima – eis alguns dos processos então documentados por uma comissão de investigação dos países aliados. (…) O canal dos exilados cubanos, TV Martí, exibe semanalmente uma procissão infindável de dedos cortados, orelhas arrancadas e olhos vazados que atestam a continuidade do leninismo nas prisões políticas de Havana.”
Tibete – “O décimo Panchen Lama, nascido na China e rival do Dalai Lama, apoiou a instalação do regime comunista na China, em 1949, e a ocupação do Tibete, a partir de 21 de outubro de 1950, no desenrolar da Guerra da Coréia. Após a rebelião tibetana de 1959, esmagada pela China, o Dalai Lama refugiou-se na Índia. Em 1970, a China anexou ‘definitivamente’ o Tibete, que passou a ter status de região autônoma. Segundo o escritor soviético Alexander Soljenítsin, “a ocupação chinesa do Tibete é obra do mais brutal e desumano de todos os regimes comunistas que já existiram no mundo”. Dos seis mil mosteiros antes existentes no Tibete, os comunistas deixaram apenas oito em pé. Morreram cerca de 1.200.000 tibetanos, assassinados, torturados, ou queimados vivos em campos de concentração, além de milhares de mulheres obrigadas a abortar e esterilizadas à força.”

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