domingo, 17 de março de 2013

TUDO VAI MAL TUDO! (1)



Charge de Roque Sponholz e Texto de Giulio Sanmartini
A ascensão de José Sergio Gabrielli de Azevedo na Petrobras, começou com Luiz Inácio Lula da Silva na presidência do  país. Ele em 31 de janeiro de 2003 recebeu o cargo de  diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores da Petrobras, de onde saiu em 22 de julho de 2005 promovido a presidente da Estatal. Ficou nessa bocona até 13 de fevereiro de 2012, quando, segundo se conta, foi posto para correr por Dilma, porque sabia que estouraria um escândalo sobre desvio de dinheiro repassado pela Petrobrás a uma ONG baiana, com possível contribuição para campanha eleitoral petista.roque petebras
De fato estourou, mas com força de traque, abafado por outros escândalos de chabu bem mais forte. Da grande imprensa, mereceu uma reportagem da revista Época (leia na íntegra:  Acarajés quentes no tabuleiro da “Graciosa” – ÉPOCA
O resultado dessa gestão desonesta é que a Petrobras perdeu R$ 53,9 bilhões em valor de mercado somente em 2013, até  28 de fevereiro, segundo cálculos da consultoria Economatica. O montante é maior que o verificado em todo o ano de 2012, de R$ 36,7 bilhões. Segundo a consultoria, o recuo no primeiro bimestre deste ano é o terceiro maior da história da empresa, fazendo-se a comparação com os resultados anuais fechados. A maior queda de valor de mercado da Petrobras aconteceu em 2008, quando a companhia perdeu R$ 205,9 bilhões. Em 2011, a perda foi de R$ 88,683 bilhões.
(1) Da música de Caetano Veloso “Como dois e  dois” (1971) – Roberto Carlos – Como dois e dois

Ponha os hóspedes no contêiner!



Casinha sustentável recebe os convidados no Texas

12/12/2012 | POR REDAÇÃO; FOTO: CHRIS COO
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  (Foto: Chris Cooper)

De um desejo de experimentar novas formas de se construir um espaço aconchegante que unisse despojamento e sustentabilidade, nasceu o projeto desta casinha de hóspedes em San Antonio, Texas, EUA, montada com base em um contêiner de transporte marítimo. O desejo, realizado pelo escritório Poteet Architects, veio da dona do lugar, cuja morada principal, localizada a menos de 50 metros dali, é um pequeno galpão industrial convertido em casa.
Ao mesmo tempo casa de hóspedes e refúgio para a família passar uma tarde ensolarada, a pequena casa tem dimensões enxutas: sua área não ultrapassa os 30 m². É, no entanto, completamente funcional e confortável, com direito a ar-condicionado, chuveiro e um chamado banheiro seco, de compostagem – tudo muito sustentável.
  (Foto: Chris Cooper)
Sustentabilidade, aliás, é a palavra-chave por trás de cada elemento do projeto. O telhado verde garante boa parte do conforto térmico e é irrigado com água reutilizada da pia e do chuveiro. O contêiner está assentado sobre uma “fundação” de postes telefônicos reciclados, e as luminárias do deque são feitas com discos de arado, comuns no sul do Texas.
No interior, o compensado de bambu reveste o piso e as paredes, trazendo leveza ao ambiente. A clássica poltrona Egg, de Arne Jacobsen, parece ainda mais imponente no espaço reduzido. Completam o décor as cadeiras Polyprop, de Robin Day, singelas na medida para esta agradável casa.
  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

  (Foto: Chris Cooper)

 
  (Foto: Chris Cooper)

 

Um pequeno terreno, uma grande casa

Arquitetos aproveitam ao máximo o lote apertado

15/03/2013 | POR REDAÇÃO; FOTOS DIVULGAÇÃO

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  (Foto: divulgação)
A história desta casa começa no dia em que os profissionais do estúdio Anonymous Architects conheceram o pequeno lote onde Jon Behar e Joyce Campbell queriam instalar sua morada. Duas características do terreno chamaram a atenção dos arquitetos californianos: o intenso declive do solo e o tamanho, menor que a metade da área mínima dos lotes da região. Eram pouco mais de 230 m² – não exatamente um cubículo, mas ainda “um ovo” para os padrões de Los Angeles. O mote do projeto nasceu ali, naquele momento. “Façamos uma grande casa pequena!”, concordaram arquitetos e futuros moradores.
Na prática, a casa em sua versão final ficou com 112 m² de área construída. As poucas divisões internas acabam por configurar um loft. Uma escada distribui o lar em dois níveis. No piso superior, fica o quarto do casal e, no andar térreo, o resto. A construção é bastante simples em termos de estrutura e acabamentos. Elevada sobre pilares de concreto em seus quatro cantos, a casa não toca o solo. O exterior é todo revestido com placas metálicas – paredes e cobertura. Do lado de dentro, a maioria das paredes é branca, e o piso, de madeira clara, o carvalho-branco. Tudo bastante minimalista, até mesmo a decoração, que conta com poucos bons móveis.
Para os autores da obra, a ideia de dedicar boa parte da casa às salas de estar e jantar e à cozinha, sem paredes entre elas, conferiu a amplitude desejada. Além disso, o pé-direito é alto, e a luz natural, abundante do lado de dentro. Especialmente no quarto, onde há uma grande e sedutora claraboia que, durante a noite, garante ao casal um visual celeste calmante.
Em termos formais, o volume da construção foi desenhado de um modo bastante simples. A casa ocupa todo o terreno, sem deixar quaisquer recuos laterais. O telhado de uma água dá ao bloco um pouco de charme.
  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)

  (Foto: divulgação)