segunda-feira, 15 de abril de 2013

NOTÍCIAS DO INFERNO



A Redação
Um carteiro que sempre roubava cheques dos aposentados e pensionistas do INSS morre e chega ao inferno.
O demônio o espera no portão e lhe diz:
- Pelos pecados cometidos em vida, estás condenado a ficar enterrado até o pescoço naquela piscina de merda!roque do inferno
O carteiro observa a piscina e vê a Dilma com merda apenas até a cintura. Revoltado, diz para o demônio:
- Tá certo que eu roubei, mas não foi tanta coisa assim… Eu nunca matei alguém, nem participei de grupos terroristas na época do Governo Militar! Nunca roubei dinheiro público e nem dei bolsa-esmola para enganar os ignorantes! Não roubei nem 1% do que aquela senhora ali roubou, e ela está com merda só até a cintura! Por que eu tenho que ficar atolado até o pescoço?
O demônio, irritado, olha para a piscina e grita:
- DILMA, DESÇA DOS OMBROS DO LULA… JÁ !!!
(*) Fonte: Blog do Beto

NOVO LIVRO: CHEFE ZERO



Muito feliz e grato pela oportunidade que o Ricardo Veríssimo Palestrante me deu de escrever um depoimento sobre o livro e ser publicado na contra-capa.
“É o livro certo para quem realmente quer mudar e não viver de teorias. O livro apresenta realidade e vivência do autor em sua carreira e vida. Hoje sou uma nova pessoa após ter lido CHEFE ZERO. Espero que você também aproveite essa grande oportunidade.” Rafael Ivanhes
Compre por aqui: http://www.chefezero.com.br/
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Sinopse por Ricardo Veríssimo
Este livro não é uma regra de sucesso, de errados ou certos, de dúvidas e certezas. Este livro foi uma resposta a uma pergunta que me fiz várias vezes: Porque me destaquei entre pessoas mais inteligentes, com nível de estudo maior, com condições financeiras e sociais melhores? Como me destaquei enquanto era colaborador em algumas instituições onde trabalhei e depois com minha empresa em um mercado concorrido e difícil, cheio de grandes empresas?
Desta resposta nasceu este livro e eu sinceramente acredito que se você praticar o que ele relata se destacará em sua carreira ou negócio, em um tempo bem menor que o que você já levou para chegar à posição onde se encontra neste momento. Diversos profissionais, alunos, amigos e outras centenas de pessoas com quem converso ou os quais treinei através de palestras e treinamento, têm me dado retorno positivo sobre algumas das informações que você tomará conhecimento.
Espero que você não fique limitado somente aos conceitos apresentados e se aprofunde com diversos outros autores que também já li e reli várias vezes, tais como: Napoleon Hill, Steve Covey, James Hunter, Lee Iacocca, Tom Coelho, Raul Candeloro, Edemilton Pozza, Lair Ribeiro, Augusto Cury, Roberto Shinyashiki e etc. São autores que de alguma forma transmitem o mesmo conceito que eu, que em resumo é: Você pode mudar sua vida mudando seu comportamento.
Você já deve ter lido ou assistido diversos livros, palestras, treinamentos, etc., sobre formas de se destacar através de diversas técnicas de pensamento positivo, mente ativa e outros, mas e depois? Aconteceu algo? Por que para a maioria nada acontece? Por elas quererem uma regra, uma receita de bolo ou que um mantra de palavras faça-as ganhar na loteria ou que do nada algo caia do céu. Querem mudar tudo em um passe de mágica e não funciona assim. Se você acredita que mudará tudo em dois estalares de dedos após ler este livro, feche-o agora e presenteie alguém. Por outro lado existem sim, muitas coisas em comum entre as pessoas que se destacam além do normal e acredite, não é acaso e nem sorte. Tudo está relacionado em três pilares: Comportamento, atitudes e mente atuante. Se você se comporta muito bem, mas trabalha mal sua mente, vai mal; se você tem atitudes para mudar o comportamento, mas trabalha mal sua mente, vai mal; se você não sabe quais seus comportamentos te mantêm sempre com poucos resultados em se destacar, também vai mal.
Quero neste livro mostrar que somos reféns de nossa mente, senão a trabalharmos bem. Que coisas que alimentamos ou que já alimentaram nossa mente, faz com que estejamos onde estamos.
Mostrarei de que forma tenho crescido além da média e de que forma tantas outras pessoas fazem isso. Não será uma metodologia mirabolante, pois, acredite é muito simples. Quantas pessoas você conhece que chegaram a posições de destaque? Muitas provavelmente. Já teve a oportunidade de conversar com alguma dessas? Se já teve uma oportunidade, provavelmente você se surpreendeu com a simplicidade delas. A grande maioria não é formada por gênios, PHD ou com um Q.I acima da média. São pessoas muitas vezes, muito, muito simples, mas que têm um poder muito grande que não se aprende nas escolas. Conheço desde trabalhadores ambulantes até grande estudiosos que já tiveram a oportunidade de aprender e praticar esses conceitos.
Quando falo de sucesso, não falo só de dinheiro, pois o sucesso pode não ser dinheiro para alguns. Cada um de nós tem sua própria medida de sucesso.
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Cyrela retoma a liderança do setor imobiliário



No ano passado, entre as empresas de capital aberto, a companhia fundada e comandada pelo empresário Elie Horn foi a que mais faturou, lucrou, vendeu e lançou empreendimentos

Talita Abrantes/EXAME.com
Cyrela, edifício Nova América
Em 2011, quando a crise que atingiu o setor imobiliário começou a aparecer, a Cyrela foi a primeira empresa a admitir que havia cometido erros e que precisaria reestruturar sua operação
São Paulo - Uma das incorporadoras mais tradicionais do mercado imobiliário, a Cyrelavoltou a ser a maior empresa do setor depois de ter perdido a liderança para a PDG em 2010.
No ano passado, entre as empresas de capital aberto, a companhia fundada e comandada pelo empresário Elie Horn foi a que mais faturou, lucrou, vendeu e lançou empreendimentos.
Na BM&FBovespa, ela também já retomou a liderança e voltou a ser a empresa mais valiosa do setor imobiliário, com valor de mercado de R$ 7,4 bilhões - quase duas vezes mais que a PDG.
Em 2011, quando a crise que atingiu o setor imobiliário começou a aparecer, a Cyrela foi a primeira empresa a admitir que havia cometido erros e que precisaria reestruturar sua operação.
A incorporadora identificou que o orçamento de algumas obras estava bem superior ao planejado inicialmente - problema que outras companhias enfrentaram mais tarde. Em um primeiro momento, o mercado penalizou a empresa.
Para aumentar o controle sobre os canteiros, a Cyrela reduziu a operação em outros Estados e desfez parcerias com empresas terceirizadas. O resultado das mudanças começou a aparecer no ano passado, mesmo com a redução dos lançamentos. A empresa gerou caixa de R$ 424 milhões e prevê crescimento para 2013. Procurada, a Cyrela não quis comentar o assunto.

Construtoras cobram taxa ilegal para entrega de imóveis em Alagoas



 
Proprietário diz que após financiamento tem que pagar correção monetária.

Associação dos Mutuários e Procon afirmam que cobrança é ilegal.


Um grupo de pessoas em Alagoas denuncia que, após financiar um apartamento e até mesmo fazer a vistoria no imóvel, as construtoras estão cobrando uma taxa de correção monetária antes de entregar a chave. A Associação dos Mutuários de Alagoas e o Procon afirmam que esse tipo de cobrança é ilegal.


O consultor de negócios Anderson Rafael Teixeira de Melo conta que pagou todas as taxas cobradas pela construtora e que financiou o imóvel pela Caixa Econômica Federal, mas na hora de fazer a vistoria para receber a chave do apartamento, soube de uma cobrança de mais de R$ 6 mil que seria uma correção monetária. Sem opção porque precisava se mudar logo para o apartamento, financiou o valor.


O fisioterapeuta Vitor de Castro está na mesma situação. No caso dele, a construtora está cobrando quase R$ 5 mil. Mas Castro se nega a pagar.


No condomínio Mirante da Lagoa, no bairro de Bebedouro, 360 pessoas reclamam que adquiriram imóveis e enfrentam o mesmo problema. Algumas contrataram advogados, que entraram com ação na Justiça.


O presidente da Associação dos Mutuários de Alagoas, Anthony Lima, analisou a cláusula do contrato em que a construtora se baseia para a cobrança e disse que a prática é ilegal. De acordo com ele, as reclamações de construtoras na associação sobre cobranças indevidas têm se tornado cada vez mais frequentes.


O Procon também diz que a taxa é ilegal. O gerente de atendimento Denys Malta diz que algumas medidas que devem ser tomadas antes de comprar um imóvel para evitar dor de cabeça. Ele diz que, no caso das pessoas que já assinaram o contrato e estão com problemas, a orientação é buscar algum órgão de defesa dos direitos do consumidor.

Com frases divertidas, publicitários mudam dia de vendedor de semáforo


O “Candy Project” tenta mostrar o poder das palavras na vida das pessoas

Por Rafael Farias Teixeira
Editora Globo
“Será que algumas palavras podem mudar o mundo?” Foi isso que se perguntou o publicitário Will Ferrari Jr., que sempre acreditou na força delas, seja em livros, discursos ou em uma simples frase. Junto com o amigo, e também publicitário, Alexandre Freire, partiu para responder essa dúvida.

A oportunidade veio em algo comum nas grandes metrópoles brasileiras, com vendedores de semáforo que colocam cartões com frases nos saquinhos de guloseimas. “Achamos que era um lugar perfeito para fazer nosso teste”, afirma Ferrari. “Talvez nossas palavras não fossem mudar o mundo todo, mas sabíamos que poderíamos mudar o mundo de uma pessoa, e isso já valeria a pena.”

A dupla se juntou ao ilustrador Guilherme Cruz para criar os cartões com as frases e ainda acrescentar imagens divertidas. Depois disso, faltava encontrar o vendedor de rua que participaria do projeto, intitulado “Candy Project”. “Andando pelas ruas de São Paulo, conversamos com vários vendedores, conhecemos pessoas interessantes e com alguma lição para ensinar”, diz Ferrari. “Até que conhecemos o Tiago e ele nos cativou com seu carisma.”
Editora Globo


Tiago, que já trabalha vendendo balas há nove anos, topou na hora. Os três se juntaram e foram para um semáforo no bairro do Butantã testar o poder dos novos cartões. Os resultados apareceram logo nos primeiros minutos, nos sorrisos de diversos motoristas. “O intuito do projeto era provar que as palavras mudam - de forma positiva - o mundo de uma pessoa”, afirma Ferrari. “Queríamos que as pessoas sorrissem e continuassem felizes depois que o semáforo abrisse.”

Essa transmissão de felicidade fez com que Tiago reduzisse o tempo necessário para vender todas as suas balas em mais de duas horas, como mostra o vídeo abaixo, que se viralizou. Segundo Ferrari, o próximo passo é fazer outra ação com Tiago, usando a força da internet, e também continuar com outros projetos que mostram como as palavras fazem a diferença.

O projeto também deixa algumas lições de empreendedorismo. Para Ferrari, o “Candy Project” mostra como empreender significa sair de sua zona de conforto e buscar algum tipo de mudança. “Cremos que todo mundo tem uma expertise que pode ser usada para mudar alguma coisa. No nosso caso, por sermos publicitários, foram as palavras”, diz. 

A invasão religiosa do espaço público: Deus, o diabo e Feliciano



Gaudêncio Torquato
No Estado-espetáculo, até Deus é usado como bengala de apoio aos representantes políticos. A história é cheia de casos de atores políticos que organizam o próprio culto, ornando sua aura com atributos divinos. Mas o diabo também é avocado como protagonista do teatro da política fosforescente. A desastrada declaração do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) de que, antes de presidir a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, ela era dominada por satanás, comprova a tese.
Nos últimos tempos, bispos, pastores e apóstolos não medem esforços para organizar exércitos do bem a fim de enfrentar as forças do mal. Do alto de uma montanha de dízimos, os comandantes da guerra contra as trevas estruturam impérios religiosos, ganham concessões do Estado, locupletam cofres, organizam partidos e aumentam a fatia política com bancadas cada vez mais gordas. A expressão radical torna-se a arma de combate e de engajamento de milícias. Já a defesa de posições conservadoras funciona como escudo. A índole discriminatória explode. Essa é a composição que explica o imbróglio envolvendo o novo presidente daquela comissão.
Flagrado postando mensagens homofóbicas e racistas nas redes sociais, Feliciano arremata que “pela primeira vez na história deste país, um pastor cheio de espírito santo” conquistou espaço dominado pelas tropas de Belzebu. Assim, comete um pecado ético, deixando transparecer a ruptura do princípio republicano que estabelece a separação entre Igreja e Estado. A linguagem cortante, claro, resultará em bacia cheia de votos em 2014. Com o foguetório, o pregador consegue chegar aos píncaros da visibilidade.
Vale lembrar que ele foi eleito pelos pares para comandar a comissão. Até aí, tudo bem. Inaceitável é o uso de peroração discriminatória dentro de um organismo criado exatamente para defender os postulados da igualdade e da pluralidade.
BOM SENSO
O deputado pastor caiu na tentação de ultrapassar os limites do bom senso. Ao trazer satanás para a mesa da política e identificá-lo com seus pares, abriu caminho para ser examinado sob a lupa ética. Deslocar a religião para o palco central da política no molde feliciano é pregar abertamente a ilicitude dentro da própria Casa que faz as leis e deve dar exemplo de disciplina.
Não se pretende defender postura apolítica de igrejas e credos. Seu papel missionário implica tomar partido. Constituem motivo de aplauso, igualmente, ações sociais pela elevação e pela promoção do ser humano. Essa é a visão abrangente da política que as igrejas podem perseguir.
Outra coisa é política partidária, usar a religião como instrumento de negócios lucrativos, ímã para atrair fiéis e incluí-los nas siglas. A invasão religiosa do espaço público ameaça manchar o escopo republicano. Urge dar um basta à construção da “Igreja-Estado”.
Foram-se os tempos em que líderes religiosos coroavam e descoroavam reis e rainhas. O bom senso aconselha: srs. políticos, muito cuidado para não trombetear, dentro da politicagem, o nome de Deus em vão.
(transcrito de O Tempo)