domingo, 29 de dezembro de 2013

Tarso, Lula e Mercadante usaram dados falsos do banco Julius Bauer para forjar dossiês contra Tasso Jereissati

Transcrito do Blog do Polibio Braga

Mercadante, o pai dos aloprados, entregou o pen drive com dados falsos para o dossiê de calúnias desfechado pelo governo Lula contra Jereissati. Tarso e Lula participaram da tramóia.



O modus operandi era o mesmo já usado por procuradores federais ligados ao PT, e denunciado tempos atrás pelo Conjur, escreve o delegado Romeu Tuma Júnior no seu livro Assassinato de reputações, página 168, ao contar esta ordem criminosa que recebeu da nomenklatura petista em janeiro de 2009:

- Fulmine o Jereissati.

. Quem falou foi o senador Aloísio Mercadante, na época líder do governo Lula no Senado, e hoje ministro da Educação de Dilma Roussef. Mercadante foi o mesmo homem sob cujas ordens os “aloprados” tentaram comprar um dossiê para desmoralizar o tucano José Serra, e também foi o mesmo homem que chamou o senador Paulo Paim, em 2008, para boicotar a aprovação do empréstimo do governo Yeda Crusius junto ao Banco Mundial, sendo repelido pelo gaúcho, conforme o editor conta em seu livro Cabo de Guerra.

. Eis o que conta Tuma Júnior:

- Lá (na liderança do governo no Senado) entregaram-me um pen drive com as “seríisimas" denúncias contra um adversário do governo que já tinham sido entregues ao ministro Tarso Genro e ainda não haviam sido apuradas. (...) A exigência era de que eu plantasse uma investigação em cima do Jereissati.

. Acontece que Tuma Júnior era amigo do senador do PSDB, desde que ele foi governador do Ceará, a um ponto tal que chegou a ser convidado para ser secretário de Segurança do seu sucessor, Ciro Gomes.

. No livro, o delegado conta que não quis tocar o caso adiante por constrangimento moral e condutra profissional, mas decidiu abrir o pen drive para ver o que estacva ali:

- O principal é que tinha sido montado em um escritório particular, documentos com cópias de contas feitas no exterior, inclusive de Tasso Jereissati.

. Tudo de origem criminosa e imprestável para procedimentos legais, mas precioso para forjar dossiês falsos contra o senador do PSDB.

. O banco que produziu o dossiê:


- Julius Baer Bank &Trust, que tem sede em Nassau e pertence a um grupo alemão.

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