quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Caiado protocola projeto de lei para garantir direito de asilo a médicos-escravos de Cuba


Os médicos-escravos não podem trazer a família, são obrigados a usar jaleco branco o tempo todo (no Brasil, os médicos não podem usar jalecos fora do trabalho), devem fazer tremular bandeirinhas, são vigiados por colegas espiões e elogiar tudo que encontram pela frente, além de fazer campanha eleitoral e política para seus padrinhos. E são proibidos de pedir asilo ao Brasil. 


Projeto de lei do líder do DEM garante visto automático a profissionais cubanos em atividade no programa federal; o deputado alega que a proposta é uma forma de dar uma opção, por exemplo, aos médicos recém-chegados que atuarão no País “sem direitos trabalhistas, sem salário integral, conforme estabelecido na MP do Mais Médicos, e com retenção de passaporte”

. O advogado-geral da União, Luiz Inácio Adams, garante que os médicos de Cuba não terão direito a asilo político. Luiz Adams é funcionário de livre nomeação da presidente, podendo ser demitido ad nutum (a qualquer momento) e o que ele escreve não tem força alguma de lei. 

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